"Minha mãe morava em uma Fazenda em Joanésia-MG, desde os 17 anos já costurava. Em 1948, uma sobrinha, que conhecia o Método de Corte Centesimal, foi passar uma semana com a minha mãe para ensinar a novidade.
Minha mãe já estava com 3 filhos. Meu pai comprou o material, que vinha em uma caixa de madeira, com as escalas e um livrinho pequeno com todas as instruções. Com força de vontade e interesse ela foi desenvolvendo praticamente sozinha. Somos de uma família que gosta de costurar.
Minha mãe então, costurava para toda a família (11 filhos) sendo 4 mulheres e 7 homens, e ainda costurava pra fora. Tudo com o Método de Corte Centesimal.
Roupas feitas pela Marízia usando o "Método de Corte Centesimal".
Uma roupa que me marcou, foi o vestido de debutante feito pela minha mãe, usando o Centesimal. Um modelo de vestido e tecido(organza) foi escolhido e criado pela minha mãe. Lembro-me que, na época, estava na moda as nervuras. Para mim foi um sonho, pois meu vestido ficou simplesmente maravilhoso.
Quanta emoção eu senti ao entrar no salão e pegar na mão do Flavio Galvão (ator), tremi até! Nunca tinha usado um salto, comprei um sapato preto de plataforma de verniz para ficar bem alta. Me senti uma princesa entrando salão com o vestido lindíssimo feito pela minha mãe querida.
Desde criança eu sempre ajudava minha mãe nas costuras, fazia banhinha, arrematava, alinhavava, pregava botão, compravas todos os aviamentos e vivia do lado da minha mãe em seu quarto de costura. Eu aproveitava os retalhos para fazer vestidos para bonecas. Eu sempre tive interesse em aprender costurar, mas a minha mãe, não tinha muita paciência para me ensinar.
Então, no dia em aposentei (2014) comprei uma maquina Singer, no Centro de Belo Horizonte. E minha mãe sempre me falava para aprender o Método de Corte Centesimal, que era o melhor e mais exato.
No caminho indo para o Minas Tênis Clube, vi uma placa no Atelier Elisa Sayuri – Curso de Modelagem. Me chamou atenção e minha curiosidade fez bater na porta e conhecer. Nisso, a Elisa me atendeu muito bem. E por coincidência, ou obra do destino, ela ensinava também o Método de Corte Centesimal. Enfim, me apaixonei e logo iniciei o curso que tanto procurava.
Hoje, estou apaixonadamente realizada. A costura fez nascer uma Marizia que estava adormecida. Estou muito feliz e tudo que faço vem de dentro da minha alma. Adoro vestir as roupas produzidas por mim. Quanto orgulho e prazer!
E o mais importante: hoje estou costurando para minha mãe, que acabou de fazer 89 anos, no dia sete de outubro de 2016. Me sinto tão feliz de costurar pra ela, pois quantas roupas lindas, caprichosas e criativas minha mãe talentosa fez pra mim.
E para quem quer começar a costurar, precisa ter paciência e tem que gostar! E em relação ao Método de Corte Centesimal, acho perfeito! Pois já nasci com o Centesimal!"
"Nasci em uma família de cinco irmãos. Meu pai queria um filho, mas só nasciam meninas. Por isso somos quatro mulheres e um homem. Meu pai e minha mãe nos criaram com muita dificuldade. Era difícil vestir uma família tão grande, porque o salário era pouco. Por isso minha mãe começou a costurar para fazer as nossas roupas, inclusive para meu pai e para ela. Comprar o tecido era mais barato.
Nossos vestidinhos eram muito elogiados aonde chegávamos. A costura sempre de primeira qualidade, porque ela tinha muito zelo pelas coisas que produzia. Lembro-me de uma cena que não sai da minha cabeça e repeti com minha filha: Enquanto ela costurava nós brincávamos no chão em volta dela, sempre no campo de visão e os mais velhos olhavam os mais novos. O prêmio pelo bom comportamento era sentar no colo dela enquanto pedalava a máquina. Era uma grande festa porque nós subíamos e descíamos com o pedalar.
Na medida em que fomos crescendo cada uma foi procurando fazer aquilo que mais gostava. Ajudávamos nos afazeres da casa, pois a partir de certa altura ela já estava costurando para ajudar no sustento da casa. Ela fazia coisas lindas!
Quando eu já estava com uns oito anos mais ou menos eu ajudava no arremate das costuras. Pregava botões, cortava fios de linha e tirava os alinhavos. Depois que aprendi a bordar, fazia também as casas para os botões.
Na medida em que o tempo passava, ela nos incumbia de uma obrigação a mais, sempre ensinando um pouquinho a mais e ela procurava aprimorar os conhecimentos dela fazendo cursos aqui e ali para melhorar os trabalhos. Houve uma época, que minha irmã mais nova foi trabalhar na TV Manchete e uma das apresentadoras do tele jornal, que adorava as roupas da minha irmã, pediu-lhe o contato da costureira dela. Minha mãe passou a costurar para ela. Ver as produções dela na TV era o máximo para a gente.
Passei a fazer algumas costuras, sempre com minha mãe na retaguarda. Ela interpretava o que nós queríamos, e produzia. Eu nunca cortei ou fiz um molde sequer, até que sai de casa, por uma contingência da vida, e fiquei longe dela. Os moldes que tentei fazer não deram em nada...
Quando casei e nasceu a minha filha, primeira neta, ela só pensava em fazer coisas bonitas. Qualquer retalho se transformava em lindo vestidos. Nas minhas férias, quando ia ao Rio, parte do tempo ficava com ela costurando. Esquecíamos da vida. Era muito bom.
Com a falta dela ao meu lado (ela no Rio e eu em BH) acabava juntando os meus projetos em relação às peças que desejava fazer e levava tudo para o Rio, na casa da mamãe!
Pela falta dela ao meu lado e por desejar costurar iniciei um curso de corte e costura no SENAC, mas paralisei porque minha filha era pequena e precisava muito de mim. O curso era dado por um alfaiate, mas foi por pouco tempo.
Onde eu moro em BH, no centro, tenho uma vizinha que costura muito bem. Ela faz vestidos lindos e aos poucos foi me contagiando para aprender a modelagem que ela praticava, até o dia que saiu uma matéria no jornal Estado de Minas sobre o Corte Centesimal, que ela já havia conhecia. A cunhada dela comprou o kit de moldes e deu-lhe de presente. Como ela não tem mais paciência pedia-me para copiar os moldes. Foi assim que me decidi pelo Corte Centesimal.
Pesquisei na internet uma professora para fazer esse curso e encontrei a Elisa Sayuri, que ensina o Método de Corte Centesimal. Comecei a cursar em janeiro de 2015 e fiquei apaixonada. Todas as etapas do curso, para mim, são agradáveis de fazer, mas a principal delas e a que mais me agrada é o processo de modelagem.
Maria Odila em sala de aula e com roupas feitas por ela.
A costura também eu gosto muito, mas a modelagem é mágico demais. Ver a peça surgir no papel e tomar a forma do corpo é fascinante. Além disso, tem o outro lado dessa atividade, que é conhecer outras pessoas, com outras histórias e de seguimentos diferentes do meu, e constatar que somos unidas pela magia da costura!
Quando comecei o curso minha mãe ficou orgulhosa de mim. Quando eu ia ao Rio, a partir dessa época, ficávamos conversando sobre o método. Eu mostrava para ela como era feito a modelagem e aos poucos comparava com o que ela sabia e ainda dizia: Você pode me ensinar? Dizia ela para mim. Ela ficou contagiada, queria mesmo aprender o método, mas não houve tempo. Ela partiu.
Atualmente faço o curso as segundas e quartas-feiras à noite. No dia anterior à noite já fico preparada para a aula do dia seguinte, pois vou diretamente do trabalho. Para mim tem sido uma terapia essa preparação, além do tempo que estou no curso. Gostaria muito de poder viabilizar na minha rotina doméstica um tempo para costurar também, mas ainda não foi possível. Mais para frente vou conseguir executar este projeto. Por enquanto sigo com a costura nos momentos das aulas e aos finais de semana, quando são menos concorridos.
Todos os detalhes e o capricho do vestido preto e branco, feito pela Maria Odíla.
Faz parte do meu projeto, também, costurar para as pessoas que estão a minha volta. Minha filha e meu marido estão no topo da lista. Quero fazer por eles o que minha mãe gostaria de estar fazendo se estivesse aqui e fez pelo meu pai, por mim, por minhas irmãs, pelo meu irmão, netos e “agregados”.
Contagiei minha irmã também, que nunca costurou. Com a falta da mamãe o meu pai começou a pedir para ela algumas “costuras”, mas ela não sabia atender os desejos dele. Ela já faz algumas peças lindas para a netinha dela que está com cinco meses, com o pouco que aprendeu.
É isso que posso falar sobre a mudança que o Corte Centesimal proporcionou na minha vida. Estou feliz demais! E realizada.
Maria Odila de Matos"
Foto da nossa instrutora Guadalupe, em sua sala de aula, em Belo Horizonte.
"O meu caso com o Corte Centesimal foi amor à 1ª vista. A modelagem sempre foi o meu hobby, desde de criança. Depois se tornou profissão, mas o meu desejo sempre foi dar aulas de modelagem. Fiz vários cursos de modelagem com esse objetivo, mas sempre achava a didática dos cursos complexas demais e eu, como aluna, acabava ficando desanimada.
Uma amiga que é modelista e professora pelo Sistema Moldecópia, a Silvana, me mostrou o método e me incentivou a fazer o curso com ela. Quando conheci o livro e a forma como se dava a aula no quadro e no flanelógrafo, eu disse para mim mesma: 'finalmente encontrei o que procurava há anos.'
Como modelista, procurei colocar em prática todas as técnicas para testá-las e, a cada dia, tinha surpresas agradáveis. Hoje realizei meu sonho: dou aulas e quando vejo o desempenho das minhas alunas me sinto realizada.
Quando a mulher sabe modelar e costurar, abre um leque de oportunidades para ela. Terá uma terapia maravilhosa sem custo. Você poderá estar sempre bem vestida com um custo mínimo. Poderá ter uma profissão bem rentável, trabalhando em alguma confecção, ou também poderá abrir seu próprio negócio, abrindo sua confecção.
Um abraço, Guadá"
A Guadalupe é instrutora do Sistema Moldecópia e tem um espaço super bacana em Belo Horizonte, MG, onde ela dá aulas. Confira mais também no post do nosso blog, clicando aqui.
Foto da nossa instrutora Bibiana e sua mãe, com quem aprendeu o Método de Corte Centesimal.
"Minha mãe fez o curso do Método de Corte Centesimal quando era bem nova. Ela podia ser instrutora e até pretendia ser, mas acabou seguindo para a área de contabilidade. Com o passar dos anos, quando estava na minha vez de escolher uma faculdade, decidi fazer um curso de costura para ver se iria gostar.
Como acabei adorando, pedi para ela me ensinar a fazer moldes. Mas, ela não tinha muito tempo para me ensinar desde o início, então ela me botou num curso de modelagem, e eu gostei mais ainda.
Depois de entender a base dos moldes foi que ela me ensinou o Método do Corte Centesimal que facilitou em 90% o acerto de meus moldes nas roupas que eu fazia.
Mesmo já estando formada em Moda com outro método eu apenas uso o “Método de Corte Centesimal”, pois é mais prático e fácil, sem contar que esqueci o método da faculdade já que eu usava o Centesimal desde que comecei lá. Por isso, gostaria de ser instrutora. Como amo muito Moda gostaria de ensinar a todos, e mostrar o porque tanto amo e como é simples e divertido."
Obs: A Bibiana é instrutora do Método de Corte Centesimal, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Confira aqui no site os dados de contato dela.
"A apresentação no Colóquio de Moda:
No dia 4 de setembro de 2014, o trabalho intitulado “Método Centesimal: corte sob medida – uma abordagem histórica”, foi apresentado por mim, Francis da Silveira Firmo, no 10º Colóquio de Moda, realizado na Universidade Caxias do Sul (UCS) /Rio Grande do Sul, no Eixo 3 – Cultura (História, Sociologia, Antropologia, Psicologia, Filosofia, etc), sob a coordenação de Danielle Simões Borgiani, da Faculdade SENAC Pernambuco.
O trabalho traça uma linha histórica da costura e insere o Método de Corte Centesimal nessa abordagem, uma vez que surge nos anos 30, quando a máquina ocupava um lugar de destaque nos lares e havia dificuldade de executar os moldes para os modelos desejados, apesar de que as revistas femininas oferecerem alguns números para alguns dos figurinos apresentados em suas páginas.
O método possibilitou que a dona de casa modelasse suas próprias roupas sem que houvesse a necessidade de realização de muitas provas de roupas. Durante anos o Centesimal vem sendo utilizado e ensinado para pessoas de diversas idades.
Atualmente, além de sua inserção em faculdades de Belo Horizonte, percebe-se que há uma procura maior por pessoas que retornam ao hábito de costurar para si própria, confeccionando peças muitas das vezes criadas por elas ou mesmo adaptadas.
Houve interesse por parte das pessoas que estavam presentes em conhecer melhor o método, inclusive conhecê-lo na prática, e o relato de uma das presentes de que guarda com carinho a caixa de madeira que lhe foi presenteada por sua sogra.
Francis Firmo"
Foto da apresentação da Francis, no Colóquio de Moda. Foto de arquivo pessoal.
Artigo da Profa. Mestre em Letras Francis da Silveira Firmo, formada em Design de Moda pela UFMG e Mestre em Teoria da Literatura pela mesma universidade. Tem realizado trabalhos de pesquisa voltados à História da Moda, com destaque para a fotografia, memória e vestuário.
O artigo foi apresentado no 1º Congresso Brasileiro de Iniciação Científica em Design e Moda 2014, no 10° Colóquio de Moda da 7ª Edição Internacional.
Uma abordagem acadêmica como a da profa Francis nos proporcionou muito mais que um enorme prazer, mas também uma grande surpresa, de vermos nossa história se tornando parte na cultura da moda, sendo analisada academicamente.
Este é certamente um maravilhoso reconhecimento à nossa tradição de mais de 80 anos em modelagem do vestuário!
Equipe do Corte Centesimal
"Resumo. Este artigo busca relacionar o surgimento e a história do ‘Método de Corte Centesimal’ com o contexto sócio-histórico-econômico. Além da apresentação desse método de modelagem, são estabelecidos os elos entre o hábito da costura e o surgimento/expansão/retração no número de aprendizes ao longo dos anos.
Palavras Chave. modelagem plana; contexto histórico; história da moda, moda; método de modelagem.
Introdução: O Método de Corte Centesimal surgiu a partir da atividade de costura de uma dona de casa que, diante de suas observações, anotações e deduções advindas da sua prática no coser doméstico, aperfeiçoou a modelagem que havia aprendido e criou, com sucesso, uma nova forma de realizá-la de modo que houvesse o mínimo de provas de roupas. Eram os anos de 1934, época em que a venda de máquina de costura doméstica se popularizou e as mulheres voltavam-se para as revistas de moda, com influência francesa, repletas de fotos e croquis, desejosas de copiar os modelos apresentados e/ou oferecidos em periódicos e revistas.
Devido a facilidade em decodificar a arte da modelagem, o Método, voltado principalmente para a dona de casa ou mulheres de classe média que seguiam a moda e confeccionavam suas próprias roupas e a de seus familiares, se expandiu durante os anos 40, 50 e 60. Nos anos seguintes, com a maior disponibilidade no mercado de roupas prontas com preços acessíveis e melhor acabamento e modelagem, o fazer a própria roupa sofreu radical diminuição. Apesar disso o Centesimal continua a ser ensinado em cursos livres e, desde os primeiros anos deste século, é adotado em cursos de Design de Moda ministrados por faculdades mineiras.
Essa relação entre o contexto de época e o Método de Corte Centesimal, que na realidade é um método de modelagem sob medida, é abordada através de um levantamento do contexto histórico-social, obtido por literatura relacionada ao tema (principalmente no campo da história e história da moda), e também estudo analítico do conteúdo do livro do método – em diferentes edições – em função do público ao qual o material está dirigido, além de entrevistas com algumas aprendizes, professoras e seguidoras do Método."
Apresentamos a introdução do estudo, você poderá ler o artigo na integra no link:
Antigo estojo da senhora Vanda, de Belo Horizonte, MG
"Fiquei feliz ao constatar, através de um artigo, que o Método de Corte Centesimal faz parte hoje do currículo de várias escolas de design de moda. Parabenizo a todas as pessoas que iniciaram e às que tem dado continuidade a esse excelente trabalho.
Herdei de minha família o gosto pela costura.
Na época em que as roupas eram feitas em casa aprendi, ainda menina, a fazer bainha, casear, pregar botões...
Morando no interior de Minas, e já trabalhando meio perdido, resolvi preencher o tempo vago. Foi então que surgiu a oportunidade de aprender o Método de Corte Centesimal, ensinado por uma senhora que formou a primeira turma.
O Método precis e de fácil aprendizagem, me permitia fazer todas as roupas, minhas e de minha irmã. Vindo para BH em 1971 e iniciando o trabalho em período integral, ficou mais difícil dedicar à costura.
Hoje, infelizmente, não consigo mais executar o corte, mas aproveito o conhecimento adquirido para fazer consertos e reformas, o que ainda me dá muito prazer.
Antigo caderno de estudos da Vanda.
Meu nome é Raquel Vasconcelos, tenho 28 anos, sou de Belo Horizonte, e tenho o 2º grau completo. Até pouco tempo, não tinha nenhuma noção de costura. Mas, tinha o desejo de trabalhar costurando e fazendo modelos para atender a todos os clientes, que às vezes não conseguem achar modelos maiores, que é o caso de quem está acima do peso e também para evangélicas. Faço um curso do Sistema Moldecópia, há três meses, com a instrutora Gislene, que é uma excelente instrutora.
Saias feitas pela Raquel. Foto de divulgação da Raquel.
O Roodney aproveitou o intervalo das fotos da sua nova coleção pra fazer essa foto com os nossos materiais, e enviou pra gente!
Queria agradecer ao Corte Centesimal pelo material que comprei. Hoje, estou muito feliz em dizer que sou muito grato a este curso e ao criadores! Realmente é maravilhoso, me ajudou muito. Eu não tinha uma base de como fazer moldes e adquiri o Método de Corte Centesimal, o Sistema Moldecópia e o Livro das Malhas. Porém, no momento só uso o de malharia. Desde que comecei a trabalhar com malha, há uns 3 anos, eu fiz bastante roupa. Mas, depois que conheci o Corte Centesimal, eu fiz mais de 2.500 roupas sobre medida do ano de 2014 até hoje. Eu sou verdadeiramente grato! Trabalho com roupas para dança Ballet e Dança Cristã. Sou muito feliz e tenho muitos pedidos! Nunca me falta, pois Deus é fiel. Não canso de agradecer e agradeço a vocês do Corte Centesimal. Grande abraço a todos e que Deus os abençoe muito!
"Oi! Eu fiz o curso aqui em São Paulo, recentemente, e estou muito feliz. Parabéns pelo Método. Eu fiz um curso muito rápido, mas absorvi o máximo que pude e posso dizer que fui feliz, pois já estou, junto com uma amiga que também fez o curso, produzindo um figurino para um grupo artístico daqui. Não é fácil, mas estou muito confiante e tenho apoio de minha professora, que se chama Elisa Gaião Pereira.
Bom, eu fiquei muito feliz quando achei o blog e mais feliz ainda em saber que a sede é em BH, pois sou mineiro residente em São Paulo, mas minha família mora em BH,e pretendo estar aí em para comprar os produtos pessoalmente. Eu ganhei um kit no curso o Modelagem de Vestuário, com escalas e réguas e também duas folhas com moldes em miniatura. Reafirmo minha felicidade em ter feito o curso, pois não sabia ao menos costurar em linha reta e muito menos modelar. No entanto, já estou produzindo, e quero muito mais.
Outra boa surpresa que tive foi que, ao conversar com minha mãe sobre o Método de Corte Centesimal, ela me revelou também tê-lo aprendido anos atrás. Então me lembrei de ver algumas vezes o material de minha mãe (que anseio ver novamente), diferente do de hoje, mas eu ficava muito curioso para saber como se construía uma peça de roupa com aquilo tudo. Hoje parece uma coincidência, mas como não acredito em coincidências, penso que é o destino mesmo. Um grande abraço, obrigado e até breve."
Rodrigo José, São Paulo, SP.
“Estou escrevendo rapidinho, para te dizer que eu recebi os livros e todos os materiais. Tudo chegou direitinho e não teve nenhum dano ou coisa parecida.Ainda não tive tempo de ver tudo em detalhe, mas dei uma olhada geral e, como era de se esperar, todo o material, da concepção até o detalhe final, é realmente espetacular, um trabalho genial.
A precisão e a atenção aos detalhes são incríveis e até me fazem pensar nos trabalhos minuciosos dos matemáticos, engenheiros e cientistas. Realmente a sua bisavó era uma pessoa especial mesmo, e também a sua avó e sua mãe, é claro, responsáveis não só pela manutenção, mas também pela expansão e atualização de todo esse trabalho. Tudo é conforme as descrições no seu site.
Eu só espero poder ter o tempo, a energia, a paciência e a perseverança necessária para conseguir aprender. Eu terei mais tempo nos finais de semana, quando poderei dedicar algum tempo nos meus estudos. Pelo jeito, eu tenho uma longa jornada de aprendizado à minha frente. Estou ansiosa. Mas uma vez obrigada por tudo. Manterei contato.
Abraços."
Eliza Jamison- New Jersey – EUA
“Estou aprendendo a costurar e em busca de entender a modelagem. Motivada pelo meu interesse, minha mãe me presenteou este final de semana com uma caixa de madeira que foi da minha avó e, buscando entender aquelas tantas medidas, acabei encontrando o site de vocês - fiquei impressionada com o tanto de história construída através da costura. Bem, ainda estou tentando decifrar o material e tenho a sensação de que algumas réguas de medida foram perdidas. Meu interesse está mais focado na área de moda íntima."
"Oi gente, não poderia deixar de agradecer ao Centesimal por ter entrado na minha vida. Eu tinha um sonho, que era aprender a modelar.
E foi conhecendo o Método Centesimal e a instrutora Roza Potier, que estou conseguindo realizar esse sonho. Fazer modelagem pelo método é prático, fácil e perfeito. Como diz D. Roza “com o Centesimal não tem erro!”
Hoje já faço modelagem, uso o “Método de Corte Centesimal”, e tenho o Sistema Moldecópia. Mas gosto mesmo é de fazer o molde, a partir do Método de Corte Centesimal. Hoje já tenho algumas clientes, já consegui comprar minha máquina industrial e overloque. Vou batalhar para comprar o Livro das Malhas, para poder comprar a Galoneira. Pois pretendo também trabalhar com malhas.
Comecei em 2014. Uso o método desde então, já costura e modelo sozinha. Continuo indo nas aulas da Dona Roza, pois lá a gente se reúne para discutir na modelagem, a interpretação de modelos. E para trocarmos conhecimentos e experiências.
Mas, graças ao Método de Corte Centesimal, eu já tenho uma clientela e sigo sozinha, e me sinto muito segura. Com o método eu não preciso de provas nas costuras. Já entrego no dia e hora marcada.
Sou muito grata à Roza e ao Corte Centesimal. Desejo para a família do Corte Centesimal um 2016 com sucesso e muitas novidade. Beijos, de uma fiel seguidora, e aprendiz do Corte Centesimal, Kátia Rejane."
Foto feita pela Kátia, do material dela do Corte Centesimal. A Kátia teve o cuidado de transformar em apostila os exemplares do Informe da Moda, que ela coleciona.
Foto enviado pela Kátia, com o vestido feito por ela mesma, para o Natal de 2015.
“Estou fazendo o curso do Método de Corte Centesimal com a minha vizinha, a instrutora Adélia, que é formada por vocês, estou gostando muito. Ela é ótima profissional. Entende de tudo, e sempre com boa vontade e alegria, nos passa todas as informações e técnicas.
Vocês estão de parabéns por esta profissional e amiga, além do Método ser ótimo. Como já te falei eu faço uniformes para empresas e precisava de um corte que me atendesse nos modelos. Grata pela sua atenção! Feliz Páscoa!
rata pela sua atenção."
Adalgiza Pereira Rosa- Pouso Alegre – MG
A Renata está fazendo aulas com a nossa instrutora Maria Aparecida Martins, em Belo Horizonte (MG). Desde que começou aprender o nosso método, ela já fez saias, vestidos, blusas etc. Junto com o Método de Corte Centesimal ela adquiriu também o Informe da Moda, que a está ajudando a fazer esses lindos vestidos. Veja abaixo o depoimento dela:
"Sou pedagoga. Fiquei conhecendo o método pela internet. Nunca costurei, mas sempre tive vontade de aprender. Minha mãe era costureira. Mas já parou de costurar há anos. Sempre quis produzir minhas próprias roupas e estou gostando tanto que penso em mais tarde trabalhar nessa área. Não estou achando muito difícil. Acho que o segredo é dedicação e amor pelo que está fazendo. Para quem está começando só tenho que incentivar, pois é muito bom ter em suas mãos uma peça realizada por você mesma."
A Marilene aprendeu o Método de Corte Centesimal ainda adolescente. Desde que aprendeu a modelagem, ela não parou mais. Ela costura há 20 anos e há 15 ela criou a própria marca: a Mary Ribeiro. Ela faz roupas sob medida e também para vender.
Se você quiser conhecer o trabalho dela, entre no Instagram: @marileneestilista. Tem cada roupa mais linda que a outra.
“Era o meu sonho ser costureira, desde os meus sete anos. Creio que é um “dom”! Tenho 37 anos e quando tinha 15 anos, eu conheci uma professora que ensinava modelagem. Ela viu qu eu tinha talento, que queria aprender como profissão, então ela me ensinou o “Método Corte Centesimal.
Foi um ano e seis meses de curso. Foi a melhor coisa da minha vida. Aos 16 anos já era modelista. Faço qualquer tipo de roupa que imaginar, com toda a qualidade e técnica do Centesimal.”
Contato:
Atelier Mary Ribeiro
Alta Costura – Roupas sob medida
Telefone: (61) 98170-3383
E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
"Oi, Carolina! Está sendo uma satisfação manter contato com vocês. Então, você já conhece a minha cidade! Ela é famosa pelo vento. Sou professora e agora quero aprender corte e costura. Por isso, estava ansiosa, aguardando um e-mail de vocês para poder atingir meu novo objetivo. Como está saindo a 49ª edição do método, fico aguardando um novo e-mail do lançamento para efetuar o depósito. Minha mãe tem uma edição bem antiga do método que fica num estojo de madeira. Parabéns pelo sucesso do método e por estar se consolidando por tanto tempo. Peço para não se esquecer de me retornar. Obrigada,"
Ana Lúcia Barbosa - Paraisópolis - MG
"Carolina e equipe do Corte Centesimal, acabei de receber o método e o livro " A Costura e seus Segredinhos". Estou simplesmente MARAVILHADA! Dei uma olhadinha e lá tem TUDO que eu procurava.
Achei que o investimento foi mínimo pelo conteúdo do livro. Sou psicopedagoga e trabalho voluntariamente em uma instituição para portadores de deficiências, aqui em Caçapava. No meu tempo livre gosto de pintar , bordar, crochetar e meu sonho era aprender a costurar. Mas não gosto de freqüentar aulas. Prefiro o estilo "autodidata”e este material é o máximo.
Cresci com a minha mãe costurando através do Método de Corte Centesimal e com o tempo ela parou de costurar e perdeu as Escalas. Minha mãe sempre elogiava muito o método. “As roupas ficam perfeitas", ela dizia. Agora quero costurar e estou animada a aprender pelo método. Algumas pessoas dizem que é mais difícil, mas eu não acredito nisso. Penso que tudo que é mais elaborado, obtêm-se melhores resultados.Ah!!! Quero registrar que pude sentir o quanto o trabalho de vocês é sério e honesto!!! Agradeço o envio da Nota Fiscal. Logo faço contato, pois quero o Informe da Moda.
Abraços,"
Pétala Gonçalves Lacerda, Caçapava, São Paulo
"Sou estilista e modelista. Desde criança pegava o livro do Corte Centesimal de minha mãe e comecei a traçar peças sozinha. Estes livros, acho que um dos primeiros editados, porque estava muito velhinho,as fichas todas desfalcadas, as quais tenho muita lembrança, se perderam no tempo,tinham muitas referencias de peças que hoje não se usam mais: alguns tipos de golas, peças como capas de chuva, pelerines etc. Fiquei feliz de saber que o Corte Centesimal ainda existe!
Gostaria de saber se o Corte ainda mantém estas idéias que se perderam no tempo,com desenhos das peças. A propósito, somos uma empresa de confecção fundada por minha mãe, cuja modelagem sempre foi elogiadíssima, desde o tempo em que ela era costureira, e fazia moldes com réguas de papel do Corte Centesimal. Como estou sempre á procura de melhorar meu produto, gostaria de saber o que adquirir do corte centesimal já que faço modelagem industrial.
Obrigada,"
Eliane Rocha – Passos-MG
Foto da dona Angelina. Foto arquivo pessoal da família.
"Ainda lembro bem dos meus uniformes com mangas tortas, às vezes a manga do braço direito ia parar do lado esquerdo e a coisa ficava esquisita, mas com 08 anos de idade a gente não liga muito pra isso, ficou registrado e hoje é uma doce lembrança.
O tempo passou e a minha mãe insistia em aprender costurar, tentou de várias maneiras e as roupas não melhoravam muito. Um dia, não sei informada por quem, minha mãe encontrou um lugar, uma casa onde Dona Iêda, dava aula de corte e costura, mas era de um jeito diferente, cheio de reguinhas e acessórios que nunca tinha visto, só sei que minha mãe sumia durante as tardes e ia para um bairro distante fazer as aulas.
Ela voltava entusiasmada com o progresso, suas roupas foram ficando cada vez mais bonitas e ela teimosa gostava de ver tudo impecavelmente bem-feito, como tinha paciência, meu Deus!!
Desmanchava até tudo ficar perfeito. E assim, os anos se passaram, minha mãe fez muita roupa pra mim e pra todos da família. Adolescente fiz muito sucesso por aí com as roupas que minha mãe fazia.No meu casamento meu vestido foi feito por ela!!
A vida foi passando e até dezembro de 2014, ela vibrou muito com suas costuras, com suas alunas, sempre querendo aprender mais e nesses anos todos, seguindo o Corte Centesimal. Em janeiro de 2015, no dia 22, a minha mãe, querida amiga, companheira de todas horas, exemplo de garra e energia, sempre com suas gargalhadas, apesar da doença que avançava, partiu para os braços de Deus.
Eu, sua filha mais velha, resolvi fazer esse testemunho, pois sei do bem que vocês proporcionaram a ela, foram vocês que mais colaboraram com o fortalecimento do dom que ela possuía. Ela era uma das professoras que tinha autorização pra ministrar aulas, seu nome Angelina Santos Ramos.
Mais uma vez obrigada.
Um abraço. Ana Cristina Santos Ramos"
"Fiz o curso de corte e costura do Corte Centesimal quando tinha 14 anos, com uma mulher de um comandante do BEC, que veio morar em Teresina. Guardei o livro por muito tempo, mas as escalas e o restante do material perderam-se com o tempo. Costurei quando minhas filhas eram pequenas, mas depois deixei. Hoje estou com mais de 50 e tenho um neto de 13 anos que diz que quer ser estilista e vive pedindo para eu ensiná-lo a costurar. Foi a partir daí que pensei que o curso ainda poderia existir e pensei em pesquisar."
"É um prazer imenso acompanhar durante 62 anos a evolução e o progresso do Corte Centesimal. Vocês honraram o nome de Dona Carmem e de Dr. Antônio dando prosseguimento e aperfeiçoando lindamente o
que eles criaram com tanto amor.
O Corte Centesimal fez parte da minha vida durante os 52 anos que lecionei. Com dona Carmem fiz o primeiro curso de aperfeiçoamento e o primeiro curso de formação de professores do Corte Centesimal.
Tive o grande prazer em conhecer,nesta ocasião, Maria Augusta e Maria Eunice que se tornaram minhas grandes amigas e companheiras numa sala que alugamos para darmos aulas de corte e costura.Tenho colecionado em pastas todos os informes da Moda desde 1979, uma preciosidade!
É com muita saudade deste tempo, que dou os parabéns a vocês, Dora, Junia, Lúcia e Carolina."
Cordelia Guerreiro Ruffier, Rio de Janeiro, RJ.
“Muito prazer!
Gostaria de lhe dizer que minha avó tem 86 anos, e que possui uma versão do Método de Corte Centesimal tão antiga, que imagino ser uma das primeiras edições! Ela AMA o Método, e tem mais outros 2 livros, as escalas e todo o material!! E ela costura divinamente até hoje!
Minha avó se chama Antonia Gomes da Silva (aliás, tem uma historinha interessante, que era ela quem fazia as camisas que o José Alencar - ex Vice-Presidente - vendia em sua loja, muitos anos atrás. Ele era irmão do meu avô). Bem... histórias para contar é o que não falta para pessoas com essa idade, não é? Talvez minha avó e a sua avó ainda venham a se conhecer, quem sabe?
Como eu sempre quis aprender a costurar, ela me disse que eu tinha que aprender por este método. Vendo os livros que ela tem, imaginei que ainda deveria existir, e acabei encontrando vocês pela internet. Então gostaria de presenteá-la com o novo material, e também quero um pra mim, claro.
Aguardo seu retorno. Obrigada!!!
Um abraço, Luciane"
Método de Corte Centesimal!!!!!!
Chegou em minhas mãos um livrinho super interessante , editado acho que na década de 50 em minas gerais, e repassado por algumas escolas em São Paulo, se alguém conhecer me desculpe por não saber a data certa mas no livro não consta, é um método de modelagem plana. Como vocês já sabem eu apenas coloco a capa para vocês poderem procurar no mercado, mas não posso mandar cópia, pois não tenho este direito por lei.
RAZÃO DO TÍTULO - O Método de Corte Centesimal, a autora é Carmen de Andrade Melo Silva, intitula-se "Centesimal" porque as principais medidas, para o traçado de moldes, são tomadas em "unidades", ou módulos, que correspondem à centésima parte da unidade principal.
Utensílios:
Vou começar do nº2 pois o nº1 é pertinente somente a época do curso
2- Para rapidez e perfeição do ensino e dos traçados, principalmente para ensino em grupos, é recomendável que as professoras possuam, ainda: mesas de tampo sem verniz, com o mínimo de 90x60cm, para ensino individual, ou de 180x60cm , para uso de três alunas; quadro-negro, ponteiro, esquadro em T, esquadro especial (combindo com curva parabólica), de mais de 40cm, flanelógrafo, giz branco e de côr, etc...
3 - Os círculos podem ser traçados com o auxílio de um barbante fino, ao qual se prende um lápis em uma das extremidades, fixando-se a outra no centro prèviamente marcado. As cavas, golas e, de modo geral as curvas de concordância, devem ser traçadas com a curva francesa ou com a parte em curva parabólica do esquadro.
4- As linhas dos retângulos de base devem ser traçadas com a maior precisão possível.Réguas ou esquadros defeituosos podem resultar em graves alterações nos moldes e, portanto, perda de tempo ou, até mesmo, de fazenda. Verifica-se o perfeito esquadrejamento de um retângulo de base, medindo-se as suas diagonais, que devem ser iguais.
5 - Confere-se a perfeita retidão de uma régua por dois modos simples. Um consiste em se prender, com os dedos, um fio de linha nos extremos da face em exame: o fio deve tocá-la em toda a extensão. Outro consiste em se passar, sobre um papel, um traço fino de lápis contra a face que se deseja experimentar, muda-se, em seguida, a régua para o lado oposto, fazendo-se com que os seus extremos coincidam com a linha já traçada, passando-se, então, novo traço:quando as duas linhas se confundirem em toda a extensão, a régua pode ser considerada boa. Convém repetir a operação na face oposta.
6 - Verifica-se a perfeição de um esquadro, isto é, se os seus dois lados são rigorosamente perpendiculares, aplicando-se o lado menor a uma régua já aferida, passando-se, sobre o papel, um traço fino de lápis contra o lado maior, em seguida, firmando-se bem régua, muda-se o esquadro para o lado oposto, dando-se um novo traço: se as duas linhas coincidirem em toda a extensão, o equadro pode ser considerado bom.
7 - No caso da aferição demonstrar que a régua ou esquadro estão defeituosos, é necessário que sejam "retificados". Para tal fim, passa-se a face que se deseja acertar, contra uma lixa para madeira, de nº 0 ou 00, distendida sobre uma superficie plana, como a do tampo de uma mesa.
8 - Convém repetir a aferição e retificação periodicamente, porque a umidade, o calor, o frio e o próprio uso podem produzir empenos, desalinhamentos e outros defeitos, nos utensílios referidos. Trabalhar com utensílios perfeitos evita êrros e torna agradável o serviço.
UMA BOA FERRAMENTA FAZ O BOM PRODUTO.
Obs:As informações transcritas acima são cópiadas do método na integra, então se alguém tiver alguma dúvida me escreva que vamos tentar esclarecer, pois toda está informação foi escrita á muito tempo, e talvez a linguagem possa confundir um pouco.
Reforço que as informações foram tiradas do livro Método de Corte Centesimal, escrito por Carmen de Andrade Melo Silva.
Elisangela Rosa, Blog Modelagem da Moda, http://modelagemblog.blogspot.com.br/2010/06/metodo-de-corte-centesimal.html