Na imprensa

2014-03-09, Estado de Minas

Jornal: Estado de Minas

Data: 09 de Março de 2014 - Domingo
Caderno Feminino
Matéria: Moldes sempre perfeitos - Matéria sobre o Corte Centesimal
Página 9

No dia 09/ 03/2014 o Jornal O Estado de Minas​ publicou uma matéria sobre a gente, de página inteira no Caderno Feminino. A matéria feita pela jornalista Laura Valente para o Caderno Feminino ficou muito bacana. Contou com a participação da professora Maria Vitória Martins Vieira, do curso de ensino superior em Design de Moda da Universidade FUMEC, em Belo Horizonte. Ficamos muito contentes em ter a oportunidade de compartilhar essa história com vocês! :-)

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2013-10-05, Diário do Comércio

Jornal: Diário do Comércio
Data: 05 de Outubro de 2013

Local: Belo Horizonte, MG

Capa e Caderno de Negócios

Matéria: Corte Centesimal chega robusta aos 80 anos
Página 11

O Corte Centesimal foi capa do jornal "Diário do Comércio", de sábado, dia 05 de outubro. E está na primeira página do caderno de Negócios do jornal, com uma matéria falando dos 80 anos do "Método de Corte Centesimal".Ficamos felizes com essa oportunidade.

 

 

 

 

2012-11, Fecomércio

Jornal: FECOMÉRCIO

Data: Novembro de 2012

Local: Belo Horizonte, MG

Caderno: Mulheres Empreendedoras

Matéria: Alta Costura - Empresa é comandada pela quarta geração de mulheres

Página 11


 

Empresa mineira é gerenciada pela quarta geração de mulheres

Aos 82 anos, Dora Melo Silva Teixeira não está preocupada em preparar docinhos para netinhos e para as três bisnetinhas. E nem pensa em participar de grupos de dança para idosos, nos finais de tarde. Instalada em um sítio próximo a Mateus Leme, cidade distante 60 quilômetros de Belo Horizonte, ela aproveita o final de cada dia de verão para nadar. Em comum com outras pessoas da mesma idade, apenas o hábito de ver novelas da noite e seguir as notícias do dia. Mas o que ela quer mesmo, apesar de dizer o contrário, é trabalhar.

Ainda com costumes - e manias - de quem foi, por 60 anos, dona e executiva, do Corte Centesimal, uma das empresas mais tradicionais no ensino e fornecimento de técnicas de modelagem, Dora Teixeira está mais preocupada com tarefas que precisa finalizar. Discretamente, dentro do possível, acompanha os resultados das vendas. Sem qualquer resistência diante das novas tecnologias, cada hora do dia é consumida na revisão de produtos e preparação de novidades para atender o mercado de modelistas, que cresce sob a demanda intensa da indústria da moda. “A modelagem é a alma de uma roupa”, assinala. Na estrutura de produção, modelistas desempenham papel semelhante ao de engenheiros, responsáveis pelos cálculos para a construção de casas.Dora Teixeira integra o grupo restrito das mulheres que cresceram colocando em prática os conceitos do que o mundo corporativo chama, hoje, de empreendedorismo. Herdeira dos conhecimentos e do método desenvolvido pela mãe, Carmem de Andrade Melo Silva, a “quase-aposentada” microempresária gerencia, com o jeito próprio de quem aprendeu administração com a prática, o processo de transição para as novas gerações.

Duas filhas e uma neta receberam e dividem funções administrativas, comerciais e de comunicação. E preservam a tradição da família, ao mesmo tempo empreendedora e feminina. Na realidade, milhares de outras mulheres tiveram, como professoras do Método Centesimal, condições de garantir o próprio sustento e de suas famílias. 

Com anos de distância do surgimento do computador, a empresa cresceu com a formação de uma rede de milhares de mulheres em diferentes pontos do País. A rede incluia professoras que ensinavam o método para futuras costureiras. E outras, dedicadas a formar novas especialistas no ensino dos métodos. Ao estilo das mídias sociais de hoje, com o apoio de cartas escritas a mão e enviadas pelos correios, encaminhavam pedidos de material, trocavam ideias e relatavam histórias. 

Transições

O Corte Centesimal já foi uma tradição das moças no passado. Ainda hoje, quem tem mais de 50 anos conhece o sistema de alguma forma. Pelo menos já ouviu falar. Afinal, até por volta dos anos 1970, aprender corte e costura fazia parte da lista das “exigências” do enxoval. Era essencial para quem iria lidar, necessariamente, com a máquina de costura, incluída na lista de presentes de famílias de classe média e alta renda.

A revolução feminista e, mais que isso, a expansão da produção em série de roupas por indústrias alteraram o funcionamento do mercado. Como única dona a partir de 1980 - a mãe, Carmem, morreu em 1969 - Dora gerenciou e manteve viva a empresa, com lançamento de novos produtos e uma administração baseada em controle total sobre cada centavo que entrava ou saia.

Da década de 1980 aos primeiros anos do século atual, o Corte Centesimal garantiu a transição para a era tecnológica. Sem o mercado formado pelas mulheres que aprendiam os segredos da costura para produzir roupas para a família, os sistemas se adaptaram para a demanda das indústrias de confecções. Em 2009, ao completar 80 anos, Dora Teixeira anunciou que deixaria o comando da empresa. Iria se aposentar, deixando o legado para as filhas Júnia e Lúcia. Pelo menos em tese. 

A quarta geração assumiu com Carolina de Melo Franco, responsável por enfrentar desafios de reposicionamento da empresa tradicional, mas ainda com marca forte. “A hora é do marketing e da comunicação baseada em inovações tecnológicas”, assinala. Com formação em marketing, Carolina preserva o ciclo das mulheres executivas, com abordagem diferenciada sobre estratégias de atuação no mercado.

"Vamos mostrar a modelagem como fator de sucesso para as confecções, além de valorizar a profissão de modelista", anuncia Carolina. Ela já enfatiza e explora os novos recursos de comunicação, como as mídiais sociais para fortalecer parcerias e redes de profissionais. Os resultados vieram com aumento de vendas, graças a acordos com novas escolas. Curiosamente, muitas mulheres redescobriram a empresa nas redes sociais. "O mercado de moda está aquecido e faltam profissionais", assinala Carolina. A empresa quer se manter na posição que sempre teve: uma referência para o mercado. E um símbolo para outras empreendedoras.

 

2012-03-08, Agência Sebrae

Site: Agência Sebrae de Notícia
Data: 08 de Março de 2012
Caderno: Empreendedorismo - Alta Costura
Matéria: Empresa mineira é gerenciada pela quarta geração de mulheres

 

Da Redação

Agência Sebrae - Março de 2012

http://www.mg.agenciasebrae.com.br/noticia/13196630/empreendedorismo/alta-costura/

Aos 82 anos, Dora Melo Silva Teixeira não está preocupada em preparar docinhos para netinhos e para as três bisnetinhas. E nem pensa em participar de grupos de dança para idosos, nos finais de tarde. Instalada em um sítio próximo a Mateus Leme, cidade distante 60 quilômetros de Belo Horizonte, ela aproveita o final de cada dia de verão para nadar. Em comum com outras pessoas da mesma idade, apenas o hábito de ver novelas da noite e seguir as notícias do dia. Mas o que ela quer mesmo, apesar de dizer o contrário, é trabalhar.

Ainda com costumes - e manias - de quem foi, por 60 anos, dona e executiva, do Corte Centesimal, uma das empresas mais tradicionais no ensino e fornecimento de técnicas de modelagem, Dora Teixeira está mais preocupada com tarefas que precisa finalizar. Discretamente, dentro do possível, acompanha os resultados das vendas. Sem qualquer resistência diante das novas tecnologias, cada hora do dia é consumida na revisão de produtos e preparação de novidades para atender o mercado de modelistas, que cresce sob a demanda intensa da indústria da moda. “A modelagem é a alma de uma roupa”, assinala. Na estrutura de produção, modelistas desempenham papel semelhante ao de engenheiros, responsáveis pelos cálculos para a construção de casas.Dora Teixeira integra o grupo restrito das mulheres que cresceram colocando em prática os conceitos do que o mundo corporativo chama, hoje, de empreendedorismo. Herdeira dos conhecimentos e do método desenvolvido pela mãe, Carmem de Andrade Melo Silva, a “quase-aposentada” microempresária gerencia, com o jeito próprio de quem aprendeu administração com a prática, o processo de transição para as novas gerações.

Duas filhas e uma neta receberam e dividem funções administrativas, comerciais e de comunicação. E preservam a tradição da família, ao mesmo tempo empreendedora e feminina. Na realidade, milhares de outras mulheres tiveram, como professoras do Método Centesimal, condições de garantir o próprio sustento e de suas famílias. 

Com anos de distância do surgimento do computador, a empresa cresceu com a formação de uma rede de milhares de mulheres em diferentes pontos do País. A rede incluia professoras que ensinavam o método para futuras costureiras. E outras, dedicadas a formar novas especialistas no ensino dos métodos. Ao estilo das mídias sociais de hoje, com o apoio de cartas escritas a mão e enviadas pelos correios, encaminhavam pedidos de material, trocavam ideias e relatavam histórias. 

Transições

O Corte Centesimal já foi uma tradição das moças no passado. Ainda hoje, quem tem mais de 50 anos conhece o sistema de alguma forma. Pelo menos já ouviu falar. Afinal, até por volta dos anos 1970, aprender corte e costura fazia parte da lista das “exigências” do enxoval. Era essencial para quem iria lidar, necessariamente, com a máquina de costura, incluída na lista de presentes de famílias de classe média e alta renda.

A revolução feminista e, mais que isso, a expansão da produção em série de roupas por indústrias alteraram o funcionamento do mercado. Como única dona a partir de 1980 - a mãe, Carmem, morreu em 1969 - Dora gerenciou e manteve viva a empresa, com lançamento de novos produtos e uma administração baseada em controle total sobre cada centavo que entrava ou saia.

Da década de 1980 aos primeiros anos do século atual, o Corte Centesimal garantiu a transição para a era tecnológica. Sem o mercado formado pelas mulheres que aprendiam os segredos da costura para produzir roupas para a família, os sistemas se adaptaram para a demanda das indústrias de confecções. Em 2009, ao completar 80 anos, Dora Teixeira anunciou que deixaria o comando da empresa. Iria se aposentar, deixando o legado para as filhas Júnia e Lúcia. Pelo menos em tese. 

A quarta geração assumiu com Carolina de Melo Franco, responsável por enfrentar desafios de reposicionamento da empresa tradicional, mas ainda com marca forte. “A hora é do marketing e da comunicação baseada em inovações tecnológicas”, assinala. Com formação em marketing, Carolina preserva o ciclo das mulheres executivas, com abordagem diferenciada sobre estratégias de atuação no mercado.

"Vamos mostrar a modelagem como fator de sucesso para as confecções, além de valorizar a profissão de modelista", anuncia Carolina. Ela já enfatiza e explora os novos recursos de comunicação, como as mídiais sociais para fortalecer parcerias e redes de profissionais. Os resultados vieram com aumento de vendas, graças a acordos com novas escolas. Curiosamente, muitas mulheres redescobriram a empresa nas redes sociais. "O mercado de moda está aquecido e faltam profissionais", assinala Carolina. A empresa quer se manter na posição que sempre teve: uma referência para o mercado. E um símbolo para outras empreendedoras.

Assessoria de Imprensa do Sebrae-MG ](31) 3379-9275 / 9276

 

2011-07-31, Hoje em Dia

Jornal: Hoje em Dia
Data: 31 de Julho de 2011
Caderno: Economia
Local: Belo Horizonte, MG
Matéria: Empresa profissionaliza sucessão em família. - Contratação de executivo é alternativa
Página 11

 

"Contração de executivo é alternativa

O planejamento da sucessão empresarial em corporações familiares não deve se limitar à preparação dos herdeiros. Quando os filhos não estão prontos para assumir cargos de liderança, uma das alternativas é optar por uma administração profissional, com a contratação de executivos. Em muitos casos, porém, os conflitos são tão profundos que a única solução é fechar as portas. Muitas corporações chegam a enfrentar sérias dificuldades antes de tomar um novo fôlego e dar prosseguimento ao trabalho iniciado pelo fundador.

Foi o que aconteceu com a sexagenária Corte Centesimal, empresa especializada na formação de profissionais que trabalham com modelagem do vestuário e que, hoje,já está na quarta geração.

Fundada oficialmente em 1952, a empresa nasceu a partir de um método de modelagem criado em 1934 pela mineira Carmem de Andrade Mello Silva com a ajuda de seu marido,o engenheiro Antônio de Mello Silva. Ao dividir cada medida tomada em volta do corpo por cem, ele criou a escala centesimal, uma ideia que, 77 anos depois, ainda é considerada inovadora no mundo da moda.

Quando Carmem decidiu sair de cena, deixou a missão a cargo da filha Dora Melo Silva Teixeira. Apaixonada por modelagem e costura desde os cinco anos de idade, não foi difícil para Dora conduzir os negócios da família. Hoje, aos 81 anos,ela continua atuando como conselheira da corporação, que passou a ser gerenciada por suas duas filhas, Júnia e Lúcia.

Nos últimos anos, porém, a empresa sofreu muito com cópias piratas dos livros que difundiram o método e quase fechou as portas. Para piorar, nenhum dos bisnetos da fundadora demonstrava interesse em dar prosseguimento ao negócio. Foi quando Carolina Teixeira de Melo Franco, decidiu dar uma guinada na carreira e seguir os passos da bisavó. “Quero fazer com que a empresa perdure ainda por muitas gerações”, diz.”

 

2001-05-15, Gazeta Mercantil

Jornal: Gazeta Mercantil
Data: 15/05/2001
Caderno: Negócios
Matéria: Empresa reforça formação de costureiras - Tradicional no mercado de ensino de costura e modelagem, Corte Centesimal desenvolve produtos para programa de profissionalização do FAT
Página 2

 

1995-11-12, Estado de Minas

Jornal:  Estado de Minas
Data: 12/11/1995
Local: Belo Horizonte, MG
Caderno: Feminino
Matéria: Centesimal: a costura sem segredos

O mais simplificado método de corte e costura, inventado por uma mineira, está fazendo 61 anos

 

 

 

Jornalista: Heloísa Aline Oliveira

 

Centesimal: a costura sem segredos

O mais simplificado método de corte e costura, inventado por uma mineira, está fazendo 61 anos

 

Quem inventou o famoso Corte Centesimal, através do qual muita costureira de mão cheia aprendeu a costurar, foi Carmem de Andrade de Melo Silva, uma dinâmica dona de casa nascida em Lavras que foi parar em Andrelândia, acompanhando o marido engenheiro.

 

Enquanto ele fazia a usina de Carlos Euler, ela enfrentava a monotonia de uma cidade muito pequenininha dividindo-se entre os afazeres domésticos, cuidando e costurando para os quatros filhos. Foi assim que teve uma inspiração e, com suas anotações em miniatura, criou o método Centesimal, amplamente difundido no País, que ensina a estruturar cada molde a partir de medidas individuais. O marido a ajudou a representar aquilo dentro da escala corporal, escala esta que dispensa cálculos e contas, garantindo as diversa partes que constituem um molde.

 

"Ele proporciona traçados tão perfeitos que até elimina as provas na costura". relata a Dora de Melo Silva Teixeira, filha de Carmen e a única que herdou a vocação da mãe para a costura. Ela relembra esta história que já tem 61 anos: "o método era tão bom que minha mãe começou a passá-lo para a família, as vizinhas queriam, os amigos também. Houve uma ocasião em que, para atender tais solicitações, mandou fazer 50 cópias heliográficas, como se usava antigamente, e as distribuiu. Acho que foi desta forma que o Centesimal ultrapassou as fronteiras da cidade e tomou seu rumo", relata.

 

Segundo Dora, sua mãe nunca ganhou dinheiro com sua invenção, dividiu-a sem ambições com aqueles que se interessaram por ela. Depois de morar em Barra Mansa, veio para Belo Horizonte e foi então que registrou a firma. Em 1952, fundou a "Corte Centesimal Ltda" e entregou a administração a terceiros. Ninguém sabe calcular ao certo quantas pessoas aprenderam a costurar através dele. Dona Carmen presumia que teve mais de mil alunas.

 

"Conheci uma senhora chamada Diva Lustosa, que deve Ter cerca de 80 anos, que dá aulas de costura via centesimal até hoje. Ela me contou que já o ministrou para mais de mil pessoas", conta Dora. Na sua opinião, o segredo de tal sucesso é a praticidade – "ele é baseado nas medidas dos contornos, não existe relação entre a largura e os perímetros", acrescenta.

 

Se a mãe não conseguiu lucrar com o método, a filha se tornou sua legítima herdeira e encontrou um meio para tal. E, através do exercício e do raciocínio, conseguiu simplificar o Centesimal ainda mais, com o intuito de levá-lo a um universo maior de pessoas de todas as escolaridades. Foi assim, há cerca de 15 anos, que surgiu o Moldecópia, uma espécie de "Centesimal mastigado". "Ele atende aqueles que desejam Ter autonomia para interpretar qualquer modelo. Ele é usado em cursos com professora ou em casa tipo "faça você mesma" para a formação de modelistas.

 

Em outras palavras: ele já vem com os moldes básicos prontos e o profissional trabalha por intermédio das escalas correspondentes propostas por Dora Melo Silva Teixeira que, por sua vez, variam de acordo com o manequim da pessoa. Na verdade, o Moldecópia é quase que uma linguagem gráfica. "Os alunos aproveitam mais. Ele é mais atual porque poupa tempo", esclarece.

 

De acordo com ela, uma boa modelista tem que Ter uma cabeça azeitada, tem que possuir a prática, a técnica e o raciocínio. "Nenhuma nasce da noite para o dia, é necessário saber interpretar moldes e modelos e avaliar os resultados. O trabalho de uma modelista reflete diretamente na qualidade do trabalho de uma confecção, daí a responsabilidade desta função", acrescenta.

 

Para atender este tipo de profissional, que deseja trabalhar na indústria, há o Molde Série, formado por moldes básicos em duratex. Exemplificando sua praticidade, Fora enfatiza que os profissionais podem trabalhar apenas com duas numerações – a 42 para adultos e a 26, para crianças. "Depois da peça piloto pronta, a modelista vai usar o Sistema de Ampliação em Série, onde os tamanhos desejados são obtidos de maneira automática e mantendo as perfeitas proporções das modelagens.

 

O "Corte Centesimal" oferece também os cursos de Técnica de Ensino. Se depois dele, o profissional deseja lecionar, faz um outro curso, o de reciclagem, que funciona como um suporte. "Temos uma lista de professores que indicamos para os interessados, de acordo com a localização que ele prefira. Nossa firma produz os moldes , o livro e o jogo de escalas que os alunos adquirem para o aprendizado". Na falta de um professor que lhes atenda, o aluno pode também fazer o curso por correspondência, como o fazem muitas donas de casa ocupadas que não têm tempo disponível para sair.

 

Quem deseja costurar com moldes preparados para uso imediato, nada melhor que o Moldepronto. Aí podem ser recortados todos os moldes da série de tamanhos apresentados ou somente um tamanho desejado. São modelagens diversas: bermuda, saia-calça, calça feminina, blusa ou uniforme de trabalho, vestido camiseta, maiô em lycra, camisa e blazer unissex, etc.

 

Para dar apoio ao curso básico e para acompanhamento da moda, o "Corte Centesimal" tem, ainda, o Informe da Moda, uma espécie de jornalzinho que sugere e interpreta modelos em detalhes. E, ainda, para os principiantes , sugere-se o livro "A Costura e seus Segredinhos", que dá boas dicas sobre o assunto e, como o próprio nome diz, destrincha segredos.

 

Saber costurar, hoje em dia, é uma excelente pedida. Imagine que um tubo em linho puro, escolhido a dedo em uma banca de tecidos, pode sair por R$14,00 em quatro horas de trabalho. "A diferença entre costurar e comprar pronto sai quase sempre 60% a menos do preço operados pelas lojas", frisa a professora.”

1991-02-07-Hoje em Dia

Jornal: Jornal Hoje em Dia
Data: 17/02/1991
Caderno: Moda
Matéria: Curso de corte, uma tradição que ainda permanece
Página 2

 

Você Sabia?

O Corte Centesimal tem uma rede de professoras em várias regiões brasileiras.

 

 

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